Livraria Martins Fontes Paulista

Ficamos imaginando como será lidar com os dias de dor e sofrimento. Pensamos como será oferecer ajuda àqueles que estão passando pelas aflições desta vida. Mas todos nós temos uma pergunta em comum: como o sofrimento se encaixa no caráter e nos propósitos de Deus? Sendo um jovem pastor, Matt Chandler sabia que precisava aprender a ajudar pessoas feridas e sofrendo. Dedicando-se ao estudo das Escrituras e aprendendo das suas ovelhas na Igreja Village Church que permaneceram alegres em meio ao sofrimento, ele próprio teve de pôr em prática aquilo que aprendeu. Essa é a emocionante história da luta de Matt, acometido de um tumor no cérebro potencialmente fatal. Mas também é a história daqueles que o ensinaram, e ainda ensinam, a caminhar com alegria na tristeza. Esse livro fará você chorar, rir e louvar a Deus. Você entenderá como ser feliz mesmo nos dias de sofrimento, e verá como socorrer aqueles que estiverem passando por tempos difíceis.

Tudo que o cristão precisa saber sobre sofrer é tudo que o cristão quer saber quando a vida dói. Cobrindo verdades bíblicas simples (mas frequentemente esquecidas), Brian H. Cosby não só faz um belo resumo para você entender o que a Bíblia diz sobre o sofrimento, como também nos conecta ao evangelho em cada página e nos ensina a pregá-lo para nós mesmos e para nossos queridos que estão sofrendo. “Um livro conciso, com foco pastoral e cheio de graça sobre o lugar do sofrimento na vida cristão. Trata-se de um guia perfeito para ajudar almas atribuladas a encontrar paz e consolo quando vier a tempestade”. Derek W.H. Thomas, pastor e professor do Reformed Theological Seminary, Atlanta.

Este livro reúne artigos escritos por Finley e que foram considerados como os mais representativos tanto de seus usos metodológicos como de seu enfoque analítico em três áreas específicas de suas pesquisas: a comunidade da cidade grega ou pólis, o problema da escravidão no mundo antigo, e os mundos micênico e homérico na Grécia primitiva.

Este livro reúne artigos escritos por Finley e que foram considerados como os mais representativos tanto de seus usos metodológicos como de seu enfoque analítico em três áreas específicas de suas pesquisas: a comunidade da cidade grega ou pólis, o problema da escravidão no mundo antigo, e os mundos micênico e homérico na Grécia primitiva.

Este livro reúne artigos escritos por Finley e que foram considerados como os mais representativos tanto de seus usos metodológicos como de seu enfoque analítico em três áreas específicas de suas pesquisas: a comunidade da cidade grega ou pólis, o problema da escravidão no mundo antigo, e os mundos micênico e homérico na Grécia primitiva.

Este livro reúne artigos escritos por Finley e que foram considerados como os mais representativos tanto de seus usos metodológicos como de seu enfoque analítico em três áreas específicas de suas pesquisas: a comunidade da cidade grega ou pólis, o problema da escravidão no mundo antigo, e os mundos micênico e homérico na Grécia primitiva.

Este livro reúne artigos escritos por Finley e que foram considerados como os mais representativos tanto de seus usos metodológicos como de seu enfoque analítico em três áreas específicas de suas pesquisas: a comunidade da cidade grega ou pólis, o problema da escravidão no mundo antigo, e os mundos micênico e homérico na Grécia primitiva.

Uma defesa brilhante da criação em seis dias! O Dr. Gentry demonstra com exatidão como o texto das Escrituras é claro sobre a linha do tempo da criação e como as abordagens mais alegóricas ou simbólicas do relato de Gênesis colapsam sob uma análise mais cuidadosa. Ao colocar a “ciência” como autoridade final sobre a interpretação da Palavra de Deus, muitos em nossos dias têm se submetido a pressupostos seculares, ao invés de deixar a autoridade das Escrituras falar por conta própria. Nesse sentido, a hipótese da estrutura literária cresce em aceitação na igreja à medida que mais cristãos reinterpretam Gênesis, considerando a linha do tempo da criação como meramente figurativa ou poética, ao invés de histórica e precisa. Esse livro apresenta de maneira simples e clara os argumentos básicos para uma interpretação literal da criação em seis dias de Gênesis 1, além de explicar e refutar a hipótese da estrutura literária, que tem sido a abordagem mais proeminente nos círculos acadêmicos cristãos. Como está escrito é leitura obrigatória para aqueles que se importam com uma interpretação honesta e cuidadosa das Escrituras, especialmente nesses dias em que a autoridade bíblica tem sido questionada por liberais e pseudoconservadores. Sobre o autor Kenneth Gentry é um pastor presbiteriano a serviço da Living Hope Presbyterian Church, em Greer, Carolina do Sul, EUA, além de palestrante e escritor. Casado desde 1971, Kenneth e sua esposa têm três filhos e cinco netos. O Dr. Gentry é graduado em Estudos Bíblicos pela Universidade Temple, no Tennessee, com mestrado pelo Reformed Theological Seminary, e mestrado e doutorado pelo Whitefield Theological Seminary.

Ficamos imaginando como será lidar com os dias de dor e sofrimento. Pensamos como será oferecer ajuda àqueles que estão passando pelas aflições desta vida. Mas todos nós temos uma pergunta em comum: como o sofrimento se encaixa no caráter e nos propósitos de Deus? Sendo um jovem pastor, Matt Chandler sabia que precisava aprender a ajudar pessoas feridas e sofrendo. Dedicando-se ao estudo das Escrituras e aprendendo das suas ovelhas na Igreja Village Church que permaneceram alegres em meio ao sofrimento, ele próprio teve de pôr em prática aquilo que aprendeu. Essa é a emocionante história da luta de Matt, acometido de um tumor no cérebro potencialmente fatal. Mas também é a história daqueles que o ensinaram, e ainda ensinam, a caminhar com alegria na tristeza. Esse livro fará você chorar, rir e louvar a Deus. Você entenderá como ser feliz mesmo nos dias de sofrimento, e verá como socorrer aqueles que estiverem passando por tempos difíceis.

“Deus é a fonte de todos os deveres que o cristão deve praticar diante do Senhor e do próximo…” Em Deveres da Comunhão Cristã, John Owen lida com um tema essencial para toda igreja que deseja obedecer genuinamente ao Senhor Jesus Cristo, descrevendo em poucas palavras as responsabilidades que o cristão tem em sua igreja local para com o seu pastor e para com cada um de seus irmãos. Visto que Owen foi tanto pastor quanto teólogo, esta obra é sobretudo um manual prático de comunhão eclesiástica, que — embora escrito originalmente para leitura individual, visando o autoexame, a meditação e a oração em privado — serve muito bem para estudos bíblicos em grupo ou classes de EBD de jovens e adultos. Além disso, esta edição, a fim de facilitar a leitura conjunta, apresenta um texto adaptado e o acréscimo de questões para consideração e discussão. Sobre o autor: John Owen (1616 - 1683) foi conhecido como o “teólogo dos teólogos”, sendo considerado uma das mentes mais brilhantes do movimento Puritano na Inglaterra. Ele foi vice-chanceler da Universidade de Oxford, conselheiro e capelão do governo Oliver Cromwell, pastor e um erudito tanto em doutrina quanto em teologia prática. Foi casado com Mary, com quem teve 11 filhos, dos quais 10 morreram durante a infância.

Depois de passar por 12 anos de um transtorno de ansiedade, Pierce Taylor Hibbs descobriu que não era possível "resolvê-la". Na verdade, ele percebeu que isso é uma boa nova. Mesmo quando o coração aperta, o pulso palpita, o suor escorre, o formigamento começa e a taquicardia ataca, Deus está presente. E Hibbs ousa acreditar que tudo isso é uma ferramenta nas mãos dele. Combinando perspectivas pessoais, médicas, psicológicas, bíblicas e teológicas, Hibbs oferece um recurso completo e prático para que todo ansioso abatido não seja destruído.

A COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA DE QUE VIRTUDES FUNCIONAM Melhoramento da pressão sanguínea; menores indíces de ansiedade e depressão; alívio de dor lombar; aumento de expectativa de vida; e até a capacidade de pular um pouquinho mais alto — tudo isso não se trata de mais um programa milagroso para a saúde global ou mesmo mental, e sim o velho caminho para a felicidade: ser uma boa pessoa. Por meio de virtudes cristãs como gratidão, perdão e humildade, estudiosos da recente área de estudos da psicologia positiva têm encontrado cada vez mais evidências em estudos rigorosos sobre a relação entre a prática dessas virtudes e uma vida humana plena e saudável. Mark McMinn, psicólogo e orientador experiente de pesquisas empíricas em psicologia, usa toda sua experiência para mostrar como a psicologia positiva pode ser uma bênção para a teologia e a igreja cristãs — e vice-versa. Além de espantar mais uma vez o mito do conflito entre religião e ciência, McMinn dá estratégias práticas para pastores, clérigos, terapeutas e conselheiros auxiliarem as pessoas sob seus cuidados a cultivarem a virtude e, assim, a verdadeira felicidade.

A TEOLOGIA PRECISA FALAR SOBRE DEPRESSÃO. Não é incomum que o discurso teológico trate a depressão como falta de fé, opressão demoníaca ou, no mínimo, como um assunto irrelevante para a teologia. Contra esses modelos inconsistentes com a Bíblia, a tradição cristã e a experiência de tantos pacientes de saúde mental, Tasia Scrutton utiliza sua lucidez filosófica e seu contato próximo com os estudos mais recentes sobre as interações entre psicologia, teologia e filosofia para oferecer modelo mais coerente sobre cristianismo e depressão. A experiência de pessoas deprimidas pode ser potencialmente transformadora — muito mais que uma noite escura da alma — e os cristãos podem encontrar em Jesus Cristo, o Deus encarnado que sofreu, o caminho certo para entender, interpretar e até sobreviver a um episódio depressivo.

SEJA HOMEM, TERMINE A CARREIRA Dentre tantas deficiências altamente proclamadas dos homens contemporâneos está a disciplina. Surpreendentemente, muitos recursos sobre masculinidade bíblica parecem mais interessados em controlar a relação entre homens e mulheres ou mesmo regular a aparência, a voz e os hobbies dos homens cristãos ao invés do simples chamado bíblico à moderação, à disciplina e à piedade. Longe de estereótipos populares em redes sociais ou panfletos politicamente corretos, Tim Challies elabora de maneira direta, prática e completa quais disciplinas espirituais, práticas e relacionais devem ser cultivadas por homens. Passando por tópicos tão diversos quanto envelhecimento, casamento, sexualidade, dinheiro, oração e vida eclesiástica, Tim Challies mostra como a corrida do homem cristão é muito mais longa (e recompensadora) do que qualquer modismo cultural ou sugestão mundana fazem parecer.

Deus quer que sua vida seja uma tela, a matéria-prima para a produção de uma linda obra de arte. E ele também espera que essa obra de arte seja exposta, admirada e imitada. Quero falar com você, jovem, em seus 16, 18 ou 20 anos. Com você que está no ensino médio ou na universidade, ou quem sabe iniciando sua carreira ou até mesmo se casando. Quero falar com você e quero falar para você. Há muitas maneiras de investir seu tempo nessa fase da vida, mas a Bíblia me convenceu de que nenhuma delas é melhor que buscar a santidade. Na carta de Paulo ao jovem Timóteo, você (sim, você!) é chamado a ser um exemplo para outros jovens e até mesmo para cristãos mais velhos. Ele o chama para dar um exemplo de maturidade e santidade em sua fala, conduta, amor, fé e pureza. Junte-se a mim conforme exploramos essas áreas e enxergamos como elas se aplicam ao que você pensa, ao que você fala, ao que está escondido em seu coração e ao que a sua vida transmite ao mundo.

Frequentemente colocamos grande ênfase no ensino da bondade e da verdade do nosso Deus, mas fracassamos em educar nossos filhos e alunos sobre o verdadeiro caráter da Beleza, um dos atributos fundamentais de Deus e essencial para a formação de uma cosmovisão cristã adequada. A educação cristã clássica reconhece que nossas crianças podem desenvolver um elevado senso de estética, passando pelo estudo da poesia, música e das artes plásticas, quando pais e mestres apresentam em suas próprias vidas um modelo de amor pela beleza. Neste livro, você descobrirá a verdadeira natureza da beleza, como ela se relaciona com a correta ordenação dos amores - como ensinou Agostinho - e verá diversas maneiras práticas como podemos criar espaços onde o senso de estética de nossas crianças possam se desenvolver. Você também aprenderá o conceito bíblico de beleza, como ela se relaciona ao cultivo da sabedoria e virtude, além de maneiras práticas de incorporar música ao longo da rotina escolar, como contemplar uma obra de arte e muito mais. No livro Beleza Redimida, o Dr. Steve Turley oferece os recursos que precisamos para aprender a amar o que é verdadeiramente amável, um talento que podemos cultivar ao longo de toda a vida. E isso é belo!

Frequentemente colocamos grande ênfase no ensino da bondade e da verdade do nosso Deus, mas fracassamos em educar nossos filhos e alunos sobre o verdadeiro caráter da Beleza, um dos atributos fundamentais de Deus e essencial para a formação de uma cosmovisão cristã adequada. A educação cristã clássica reconhece que nossas crianças podem desenvolver um elevado senso de estética, passando pelo estudo da poesia, música e das artes plásticas, quando pais e mestres apresentam em suas próprias vidas um modelo de amor pela beleza. Neste livro, você descobrirá a verdadeira natureza da beleza, como ela se relaciona com a correta ordenação dos amores - como ensinou Agostinho - e verá diversas maneiras práticas como podemos criar espaços onde o senso de estética de nossas crianças possam se desenvolver. Você também aprenderá o conceito bíblico de beleza, como ela se relaciona ao cultivo da sabedoria e virtude, além de maneiras práticas de incorporar música ao longo da rotina escolar, como contemplar uma obra de arte e muito mais. No livro Beleza Redimida, o Dr. Steve Turley oferece os recursos que precisamos para aprender a amar o que é verdadeiramente amável, um talento que podemos cultivar ao longo de toda a vida. E isso é belo!

Ficamos imaginando como será lidar com os dias de dor e sofrimento. Pensamos como será oferecer ajuda àqueles que estão passando pelas aflições desta vida. Mas todos nós temos uma pergunta em comum: como o sofrimento se encaixa no caráter e nos propósitos de Deus? Sendo um jovem pastor, Matt Chandler sabia que precisava aprender a ajudar pessoas feridas e sofrendo. Dedicando-se ao estudo das Escrituras e aprendendo das suas ovelhas na Igreja Village Church que permaneceram alegres em meio ao sofrimento, ele próprio teve de pôr em prática aquilo que aprendeu. Essa é a emocionante história da luta de Matt, acometido de um tumor no cérebro potencialmente fatal. Mas também é a história daqueles que o ensinaram, e ainda ensinam, a caminhar com alegria na tristeza. Esse livro fará você chorar, rir e louvar a Deus. Você entenderá como ser feliz mesmo nos dias de sofrimento, e verá como socorrer aqueles que estiverem passando por tempos difíceis.

Deus quer que sua vida seja uma tela, a matéria-prima para a produção de uma linda obra de arte. E ele também espera que essa obra de arte seja exposta, admirada e imitada. Quero falar com você, jovem, em seus 16, 18 ou 20 anos. Com você que está no ensino médio ou na universidade, ou quem sabe iniciando sua carreira ou até mesmo se casando. Quero falar com você e quero falar para você. Há muitas maneiras de investir seu tempo nessa fase da vida, mas a Bíblia me convenceu de que nenhuma delas é melhor que buscar a santidade. Na carta de Paulo ao jovem Timóteo, você (sim, você!) é chamado a ser um exemplo para outros jovens e até mesmo para cristãos mais velhos. Ele o chama para dar um exemplo de maturidade e santidade em sua fala, conduta, amor, fé e pureza. Junte-se a mim conforme exploramos essas áreas e enxergamos como elas se aplicam ao que você pensa, ao que você fala, ao que está escondido em seu coração e ao que a sua vida transmite ao mundo.

Uma defesa brilhante da criação em seis dias! O Dr. Gentry demonstra com exatidão como o texto das Escrituras é claro sobre a linha do tempo da criação e como as abordagens mais alegóricas ou simbólicas do relato de Gênesis colapsam sob uma análise mais cuidadosa. Ao colocar a “ciência” como autoridade final sobre a interpretação da Palavra de Deus, muitos em nossos dias têm se submetido a pressupostos seculares, ao invés de deixar a autoridade das Escrituras falar por conta própria. Nesse sentido, a hipótese da estrutura literária cresce em aceitação na igreja à medida que mais cristãos reinterpretam Gênesis, considerando a linha do tempo da criação como meramente figurativa ou poética, ao invés de histórica e precisa. Esse livro apresenta de maneira simples e clara os argumentos básicos para uma interpretação literal da criação em seis dias de Gênesis 1, além de explicar e refutar a hipótese da estrutura literária, que tem sido a abordagem mais proeminente nos círculos acadêmicos cristãos. Como está escrito é leitura obrigatória para aqueles que se importam com uma interpretação honesta e cuidadosa das Escrituras, especialmente nesses dias em que a autoridade bíblica tem sido questionada por liberais e pseudoconservadores. Sobre o autor Kenneth Gentry é um pastor presbiteriano a serviço da Living Hope Presbyterian Church, em Greer, Carolina do Sul, EUA, além de palestrante e escritor. Casado desde 1971, Kenneth e sua esposa têm três filhos e cinco netos. O Dr. Gentry é graduado em Estudos Bíblicos pela Universidade Temple, no Tennessee, com mestrado pelo Reformed Theological Seminary, e mestrado e doutorado pelo Whitefield Theological Seminary.

“Deus é a fonte de todos os deveres que o cristão deve praticar diante do Senhor e do próximo…” Em Deveres da Comunhão Cristã, John Owen lida com um tema essencial para toda igreja que deseja obedecer genuinamente ao Senhor Jesus Cristo, descrevendo em poucas palavras as responsabilidades que o cristão tem em sua igreja local para com o seu pastor e para com cada um de seus irmãos. Visto que Owen foi tanto pastor quanto teólogo, esta obra é sobretudo um manual prático de comunhão eclesiástica, que — embora escrito originalmente para leitura individual, visando o autoexame, a meditação e a oração em privado — serve muito bem para estudos bíblicos em grupo ou classes de EBD de jovens e adultos. Além disso, esta edição, a fim de facilitar a leitura conjunta, apresenta um texto adaptado e o acréscimo de questões para consideração e discussão. Sobre o autor: John Owen (1616 - 1683) foi conhecido como o “teólogo dos teólogos”, sendo considerado uma das mentes mais brilhantes do movimento Puritano na Inglaterra. Ele foi vice-chanceler da Universidade de Oxford, conselheiro e capelão do governo Oliver Cromwell, pastor e um erudito tanto em doutrina quanto em teologia prática. Foi casado com Mary, com quem teve 11 filhos, dos quais 10 morreram durante a infância.

A epopeia de Gilgamesh , o famoso rei de Uruk, na Mesopotâmia, provém de uma era totalmente esquecida até o século passado. Estes poemas têm direito a um lugar na literatura mundial, não apenas por precederem às epopeias homéricas em pelo menos mil e quinhentos anos, mas principalmente pela qualidade e originalidade da história que narram. Trata-se de uma mistura de pura aventura, moralidade e tragédia.

Platão, como todo filósofo, tentou resolver problemas forjando conceitos. Mais que a termos, foi a esses conceitos (o conhecimento, as formas inteligíveis, a alma) que dedicamos as breves exposições que se seguem, privilegiando aqueles cuja elaboração e depois o uso ocupam o conjunto ou a maior parte da obra. Tentamos mostrar como Platão trabalhava um discurso de modo que satisfizesse esse desejo de saber do qual pretendia fazer o tema da vida boa.

Publicado pela primeira vez em 1516, Utopia , de Thomas More, é um dos livros que mais influenciou a filosofia e a tradição literária ocidentais e uma das mais perfeitas obras do humanismo renascentista.

Vocabulário grego de filosofia abrange 370 palavras, em ordem alfabética, contemplando os principais termos da língua grega utilizados pelos filósofos de Tales e Proclos. Deixando de lado algumas palavras com caráter estritamente técnico ou raro, a obra apresenta os termos mais freqüentes: 88 mereceram maiores comentários; 118 palavras mostram comentários curtos e definitórios; as demais palavras estão inseridas explicitamente no interior dos comentários mais longos.

Uma leitura superficial do corpus aristotélico pode dar a impressão de que se trata de um pensamento dotado de uma sistematicidade sem falhas, ao passo que uma abordagem mais refinada mostra suas tensões, suas decepções, seus desvios. O mesmo se dá com o vocabulário que exprime esse pensamento falsamente rígido. Alguns termos foram criados pelo próprio Aristóteles, mas a maioria vem do grego comum, e Aristóteles empresta uma pertinência certa a seu emprego habitual. Cada palavra ou expressão é, portanto, objeto de um uso polifônico, que vale em vários níveis e funciona em vários registros. Vocabulário colorido e rigoroso, vicejante e econômico.

A Editora Apparte tem a honra de apresentar o volume 3 da sua coleção Para Principiantes. Trata-se do livro sobre a vida e a obra de Friedrich Engels, amigo de Marx por mais de 40 anos, sem companheiro de tantas lutas e co-elaborador da teoria revolucionária que leva o nome de “marxista”, prefaciado pelo Prof. Dr. Olival Freire, da UFBA. O livro traz um resumo de sua trajetória de vida e a sua participação política como revolucionário em um período ainda inicial das lutas proletárias no século XIX. Fundador com Marx da I Internacional e, após a morte deste, fundou ainda a II Internacional. O livro é dedicado a todos os comunardo que lutaram “para tomar o ceu de assalto” como disse Marx, sobre a Comuna de Paris. Publicamos 70 imagens legendadas no corpo do texto e ao final, um encarte fotográfico com mais de uma centena de páginas em 64 páginas, também essas com legendas explicativas. Publicamos ainda uma síntese dos sete principais livros de Engels, de forma a facilitar para os que se iniciam nos estudos marxistas.

Uma rainha deveria ser recatada, inspirar respeito e admiração e ser um modelo de virtude para todas as mulheres do reino. Enquanto princesa, recebia uma educação que a preparava para servir ao marido e ao Estado. Uma vez mulher do monarca reinante, a sua principal obrigação era prover a Coroa de herdeiros varões. Contudo, algumas soberanas que dominaram a Europa do século XVI ao século XIX decidiram romper com o padrão de retidão feminina que lhes fora imposto, adotando uma nova conduta social e mudando o rumo da História. Soberanas retratadas: Isabel de York; Margarida de Valois; Isabel I de Castela; Vitória do Reino Unido; Joana I de Castela; Maria I de Portugal; Ana Bolena; Maria I de Inglaterra; Isabel I de Inglaterra; Maria Stuart; Catarina de Médici; Maria Antonieta; Carlota Joaquina; Amélia de Leuchtenberg; Maria Leopoldina de Áustria.

Casa de Luz.

Noites na Granja ao Pé de Dikanka (contos inspirados no folclore ucraniano) é a obra da verdadeira estreia literária de Nikolai Gógol (1809-1852). Não fora o génio inato e o primordial realismo (com fundo de humor) que comandam tudo o que escreveu, e estas Noites na Granja não passariam de mais uma descrição, ao jeito do romantismo clássico alemão (e já russo), de um paraíso étnico e folclórico idealizado pelo menino rico e «provinciano» que subiu à capital em busca de carreira e de êxito. Com efeito, o jovem Gógol, quando escreveu este livro, já vivia em Petersburgo, já estava inserido no ambiente da elite cultural russa e, logo, já estava na posse dos termos de comparação que irão condicionar a sua visão da vida e da mitologia rurais. Noites na Granja ao Pé de Dikanka, pelo seu «realismo mágico» avant la lettre; pelo fantástico levado à sua condição humana e terrena, a ponto de se tornar verosímil; pelo humor; pelos achados literários e pelo inesperado da sua escrita e composição, é já Gógol de corpo inteiro. «Acabei de ler Noites na Granja ao Pé de Dikanka. Espantaram-me. São a verdadeira alegria, sincera, desenvolta, sem denguices, sem afetação. E, por vezes, que poesia, que sensibilidade!» [de uma carta de Aleksandr Púchkin, agosto de 1831]