Livraria Martins Fontes Paulista

Neste livro, o autor, de forma lúdica e poética, relata as experiências da sua primeira idade numa cidadezinha situada nos confins do sertão paraibano, uma região inóspita, de sol a pino, numa das partes mais castigadas pela seca. Nascer ali, nos anos sessenta, era estar sujeito às lambidas da fome e do analfabetismo, provocados pela estiagem e pela falta de políticas públicas decentes que incorporassem àquele povo valente e forte os direitos básicos da cidadania. Trata-se de uma história de perseverança, resiliência e fé, a saga de um menino que ousou acreditar em si, atirar-se contra um sistema reprodutor da miséria fabricada ou consentida pelos poderes públicos, a engrenagem de um sistema cruel e desumano, ainda hoje perpetrada em diversas nuances e configurações ali renovadas. O primeiro capítulo do livro é uma carta que o autor, hoje, escreve para o menino de seis anos, a sua manhã. O último capítulo é a resposta da manhã para o homem que o autor é hoje. Entre a manhã e o poente, histórias reais, curtas, pungentes ou singelas, algumas fotografias de vida bem guardadas que ficaram perdidas pelos labirintos de um tempo nu que agora resgata as suas lembranças e verdades. Este livro contém verdades. As verdades sertanejas são cruas, duras, poemas e macambiras — tísicas e ternas; canafístulas; são líricas, tudo junto é riacho de prosa, leito cheio de esperanças, margens subidas nos pés de juá, lua branquinha, mussambê, flor de pereiro verde, terra seca e, se quiserem, mil metros de raízes enterradas pelo céu adentro. ”Tudo neste livro é poético, mas este livro não é de poesia, mas é de sertão!

Neste livro, o autor, de forma lúdica e poética, relata as experiências da sua primeira idade numa cidadezinha situada nos confins do sertão paraibano, uma região inóspita, de sol a pino, numa das partes mais castigadas pela seca. Nascer ali, nos anos sessenta, era estar sujeito às lambidas da fome e do analfabetismo, provocados pela estiagem e pela falta de políticas públicas decentes que incorporassem àquele povo valente e forte os direitos básicos da cidadania. Trata-se de uma história de perseverança, resiliência e fé, a saga de um menino que ousou acreditar em si, atirar-se contra um sistema reprodutor da miséria fabricada ou consentida pelos poderes públicos, a engrenagem de um sistema cruel e desumano, ainda hoje perpetrada em diversas nuances e configurações ali renovadas. O primeiro capítulo do livro é uma carta que o autor, hoje, escreve para o menino de seis anos, a sua manhã. O último capítulo é a resposta da manhã para o homem que o autor é hoje. Entre a manhã e o poente, histórias reais, curtas, pungentes ou singelas, algumas fotografias de vida bem guardadas que ficaram perdidas pelos labirintos de um tempo nu que agora resgata as suas lembranças e verdades. Este livro contém verdades. As verdades sertanejas são cruas, duras, poemas e macambiras — tísicas e ternas; canafístulas; são líricas, tudo junto é riacho de prosa, leito cheio de esperanças, margens subidas nos pés de juá, lua branquinha, mussambê, flor de pereiro verde, terra seca e, se quiserem, mil metros de raízes enterradas pelo céu adentro. ”Tudo neste livro é poético, mas este livro não é de poesia, mas é de sertão!

Neste livro, o autor, de forma lúdica e poética, relata as experiências da sua primeira idade numa cidadezinha situada nos confins do sertão paraibano, uma região inóspita, de sol a pino, numa das partes mais castigadas pela seca. Nascer ali, nos anos sessenta, era estar sujeito às lambidas da fome e do analfabetismo, provocados pela estiagem e pela falta de políticas públicas decentes que incorporassem àquele povo valente e forte os direitos básicos da cidadania. Trata-se de uma história de perseverança, resiliência e fé, a saga de um menino que ousou acreditar em si, atirar-se contra um sistema reprodutor da miséria fabricada ou consentida pelos poderes públicos, a engrenagem de um sistema cruel e desumano, ainda hoje perpetrada em diversas nuances e configurações ali renovadas. O primeiro capítulo do livro é uma carta que o autor, hoje, escreve para o menino de seis anos, a sua manhã. O último capítulo é a resposta da manhã para o homem que o autor é hoje. Entre a manhã e o poente, histórias reais, curtas, pungentes ou singelas, algumas fotografias de vida bem guardadas que ficaram perdidas pelos labirintos de um tempo nu que agora resgata as suas lembranças e verdades. Este livro contém verdades. As verdades sertanejas são cruas, duras, poemas e macambiras — tísicas e ternas; canafístulas; são líricas, tudo junto é riacho de prosa, leito cheio de esperanças, margens subidas nos pés de juá, lua branquinha, mussambê, flor de pereiro verde, terra seca e, se quiserem, mil metros de raízes enterradas pelo céu adentro. ”Tudo neste livro é poético, mas este livro não é de poesia, mas é de sertão!

Muitas pessoas têm consciência de que precisam assumir as rédeas da própria vida, porém não sabem como fazer isso na prática. Este livro traz ao leitor o conceito de autorresponsabilidade. Trata-se de um manual que apresenta a metodologia das 6 leis para a conquista da autorresponsabilidade, de modo que o leitor assuma o comando de sua vida. Aplicando esse conceito, você será capaz de levar alta performance à vida pessoal e profissional, saindo de um estado não satisfatório para uma vida de abundância e de sucesso. Aqui você vai aprender a: 1. Calar-se em vez de criticar. 2. Dar sugestão em vez de reclamar. 3. Buscar a solução em vez de buscar culpados. 4. Fazer-se de vencedor em vez de vitimizar-se. 5. Aprender com os erros em vez de justificá-los. 6. Julgar as atitudes, e não as pessoas. Não adie mais a vida para a qual você está destinado. Assuma a responsabilidade e a construa!

A psicologia, como a compreendemos atualmente, levou séculos para se formar. Até que fosse possível observar a popularização de sessões clínicas voltadas ao propósito de equilibrar o funcionamento da mente humana, o campo passou por diversas transições para conseguir se firmar como ciência. Com o propósito de informar e, com isso, proporcionar um maior equilíbrio do corpo com a psique, este livro apresenta a origem e os principais conceitos da psicologia, além de vertentes, escolas e personagens de destaque dessa área de estudos.

Neste livro, Friedrich Engels apresenta questões sobre o modo de organização das primeiras sociedades cristãs e elementos presentes no ideário comunista. Engels observa que, assim como a classe operária é oprimida pela burguesia, os cristãos primitivos eram oprimidos e perseguidos pelo Império Romano. Religião dos pobres, servos e escravos, esses cristãos foram rotulados como inimigos da sociedade. Tratamento semelhante ao que se viu contra comunistas séculos depois. Ambos tratam de redenção, mas com uma diferença: o cristianismo promete a salvação na vida eterna após a morte e o comunismo convoca para a transformação da sociedade nessa vida, nesse mundo. Engels fala de movimentos cristãos organizados que trouxeram princípios socialistas. Cita a influência das ideias cristãs sobre os operários franceses nos levantes de 1830. Clássico de Friedrich Engels, publicado originalmente em 1895, o ensaio “Contribuições para a história do cristianismo primitivo”, foi lançado neste ano pela editora Expressão Popular e pela Fundação Perseu Abramo com prefácio de Frei Beto e apresentação de Alberto Cantalice, diretor de comunicação da FPA.

É um pequeno grande livro de bolso repleto de pensamentos que inspiram e alentam. Apresenta reflexões, pensamentos, conselhos curtos e penetrantes que auxiliam nas horas difíceis e, nos momentos leves, alegram e elevam a alma. Os temas são de serenidade, paz e harmonia.

Josef K., homem culto, respeitável e bem estabelecido, vê-se um dia acusado de um crime que ele não sabe qual é, por uma justiça que ele desconhece por completo e contra a qual não sabe como se defender. Desse modo, ao longo da narrativa, assistimos à trajetória de K. conforme ele é tragado, pouco a pouco e inescapavelmente, pelo “processo”. “O processo”, publicado originalmente em 1925, é considerado um dos livros mais importantes da literatura mundial. Na obra, o comum e o grotesco se imiscuem, compondo uma atmosfera de estranheza e opressão, em que o absurdo toma o lugar do cotidiano e é apresentado com a maior naturalidade. Essa inversão define o conceito de kafkiano, talvez o mais representativo do século XX. A obra foi adaptada para o cinema em 1962, no filme homônimo de Orson Welles.

Com todos os encantos de seus palácios, bibliotecas, igrejas e museus, Florença – a antiga capital da Toscana às margens do rio Arno – é o mais importante cenário da história de Vittorio, que morreu para a existência humana aos 16 anos. Jovem, rico, feliz, letrado, Vittorio di Raniari era apaixonado pelas pinturas dos grandes mestres da escola florentina, e sua formação completa de cavalheiro era ponto de honra para seu pai. Numa noite, entretanto, este se recusa a entregar crianças de suas terras a vampiros, provocando a ira dos seres das trevas. Eles se vingam dizimando, sem piedade, a família num ataque ao qual apenas Vittorio sobrevive. Amadurecido pelo sofrimento, o menino vai em busca de socorro, e descobre a subserviência de uma cidade inteira aos vampiros da Corte do Graal de Rubi. Com a ajuda de anjos, destrói a macabra Corte e quase se liberta do mundo do mal, mas não resiste à paixão por Ursula – a sensual vampira que o põe a perder. A bem fundamentada ambientação histórica, o caráter dos personagens – humanos, anjos e vampiros –, a exposição das vaidades, das misérias e dos jogos de sedução, a descrição minuciosa dos acontecimentos, entre outros aspectos, envolvem o leitor de forma inapelável. Vampiro que não foge da cruz, entra em igrejas, conversa com padres e anjos, mas que não pode se expor à luz do sol, Vittorio é uma vítima da própria inocência e de seu primeiro e único amor.

Com um título radicalmente simples e direto, Zen foi um dos primeiros livros de Alan Watts a intrigar os buscadores espirituais. Esta edição de Zen, publicada há cerca de setenta anos após a impressão original de poucas cópias, certamente terá o mesmo efeito em uma nova geração de leitores. Ele oferece uma introdução clara, concisa e informativa a um caminho que inspirou Alan Watts desde muito jovem e continuou a intrigá-lo ao longo de sua vida.

Que ninguém hesite em se dedicar à filosofia enquanto jovem, nem se canse de fazê-lo depois de velho, porque ninguém jamais é demasiado jovem ou demasiado velho para alcançar a saúde do espírito. Quem afirma que a hora de dedicar-se à filosofia ainda não chegou, ou que ela já passou, é como se dissesse que ainda não chegou ou que já passou a hora de ser feliz.

Prepare-se para uma aventura eletrizante ao lado dos heróis mais corajosos e destemidos que você já viu! Os Aventureiros estão convocando você para se juntar a eles em uma jornada repleta de emoção, mistérios e muita diversão! Em Pique-esconde com Os Aventureiros, você terá a oportunidade de desvendar enigmas, superar desafios e encontrar objetos perdidos em cenários cheios de surpresas. Sua ajuda é essencial para o sucesso dessa missão! Ao lado do Aventureiro Azul e sua turma, você embarcará em uma busca cheia de adrenalina, explorando locais misteriosos e desvendando pistas secretas. Use toda a sua habilidade e destreza para encontrar cada objeto perdido e provar que você tem o que é preciso para ser um verdadeiro Aventureiro. Com ilustrações incríveis e uma narrativa empolgante, este livro vai te transportar para um universo repleto de ação e diversão. Mostre do que você é capaz e seja o herói da história ao lado dos personagens mais queridos do mundo dos Aventureiros. Então, prepare-se para mergulhar de cabeça nessa missão emocionante e embarque nessa aventura que vai desafiar seus sentidos e testar sua coragem. Não perca tempo, a diversão espera por você!

Era ainda o ano de 1881 quando um verme começou a roer as carnes de um cadáver, e desde então a literatura nacional nunca mais foi a mesma. Romance considerado por muitos críticos como o auge da obra de Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas é lançado pela coleção de bolso da Antofágica. Não é porque Brás Cubas está morto que suas experiências não terão a oportunidade de estampar as páginas de um livro. É o que faz, pouco a pouco, o defunto-autor desta obra. Sem pressa, mas com firme propósito, o narrador machadiano fisga o leitor ali, na beira da palavra, para introduzi-lo à história de um homem comum, cheio de impasses, desejos e inquietações – um personagem, sobretudo, profundamente humano. Na corda bamba entre o riso e a seriedade, Machado de Assis inverte a ordem natural das coisas ao escrever nas palavras de um morto uma obra que, assim como a morte, tornou-se eterna. Agora em formato de bolso e com capa inédita de Amanda Miranda, a Antofágica publica esta nova edição de um dos mais refinados clássicos já escritos em língua portuguesa. Como apoio e contextualização para a leitura, toda a coleção Nano traz um QR Code que, ao ser escaneado, direciona para um portal de leitura dos textos extras. Neste livro, disponibilizamos um texto de apresentação de Isabella Lubrano, do canal Ler Antes de Morrer, além de posfácios de Rogério Fernandes dos Santos, professor e pesquisador especialista na obra de Machado, e um perfil do autor escrito por Ale Santos (@savagefiction).

Desde 1977, a EDIPRO é referência em livros jurídicos. Hoje, apresentamos ao leitor a nova COLEÇÃO MINICÓDIGOS, que reúne, em formato compacto e acessível, as mais relevantes normas do ordenamento jurídico brasileiro. Nossas edições contam com remissões internas às normas constantes em cada obra, facilitando ainda mais a consulta por estudantes e profissionais do Direito. INCLUI: Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro e Regulamento; Enunciados do FPPC, da ENFAM, do CJF e do STJ; Súmulas e Súmulas Vinculantes do STF; Temas com Repercussão Geral do STF; Súmulas do STJ; Índice remissivo; Notas remissivas. CONHEÇA A COLEÇÃO MINICÓDIGOS: Constituição Federal; Código Civil; Código de Processo Civil; Código Penal; Código de Processo Penal; Código Tributário Nacional; Consolidação das Leis do Trabalho.

Rublev, Piero della Francesca, de Eyck: três iluminantes exercícios de teologia da visão.

Dois dos maiores artífices do vernáculo europeu - aquele pictórico (Giotto) e aquele literário (Dante) -, se encontram na figura de são Francisco, como se a nova linguagem nascesse precisamente da necessidade de confrontá-la e representá-la . Mas o encontro se revela um conflito: as respectivas interpretações da revolução francescana divergem radicalmente, chegando mesmo a trair a extraordinariedade do anúncio do 'crucifixo de Asis'. E é exatamente no jogo dessas contradições e dessas traições que vai se afirmando o espírito que marcará o nascimento da nova Europa.

Na 2ª epístola aos Tessalonicenses, que a tradição atribuía a São Paulo, aparece a enigmática figura de uma potência: o katechon, algo ou alguém que contém-retém-freia o assalto do Anticristo, mas que deverá ser eliminado ou liquidado – para que o Anticristo se manifeste – antes do dia do Senhor.

Prepare-se para uma aventura espacial incrível ao lado dos personagens mais adoráveis da Picolé: Aventura e Diversão no Espaço! Em Picolé: Aventura e Diversão no Espaço, você vai explorar o universo, descobrir curiosidades sobre os planetas e desvendar os segredos do Sistema Solar. Este livro é a chave para aprender brincando, com jogos, passatempos e brincadeiras que vão te encantar. Além disso, você terá pôsteres exclusivos e páginas para colorir. Está esperando o quê? Embarque nessa jornada espacial agora mesmo!

Tal qual um encontro, uma reunião de amigos em torno da literatura, o livro reúne escritores e tradutores brasileiros convidados a se colocar na posição de leitores e discutir sobre um autor que os tenha influenciado em seu estilo e produção. Ana Miranda, Eric Nepomuceno, Julián Fuks, Juliano Pessanha, Leonardo Fróes, Luiz Ruffato, Lygia fagundes Telles, Marcelino Freire, Nélida Piñon, Rodrigo Lacerda, entre outros, dissertam sobre grandes autores, dentre eles, Fernando Pessoa, Hilda Hilst, James Joyce, Kafka, Virgínia Wolf, Machado de Assis, Manuel Bandeira, Rubem Fonseca, Jorge Luís Borges, Dostoiévski e Moacir Scliar.

Divirta-se conhecendo os animais do mundo através das belas e detalhadas ilustrações de Garry Fleming. Você vai adorar expandir seus conhecimentos com informações novas e interessantes sobre os animais de cada continente no final do livro.

“Melhor prevenir do que remediar” diz o velho adágio popular. É nesta ótica que este caderno foi concebido. Ele nos ajudará a descodificar as causas do conflito (o ego, a vontade de querer ter razão...), a detectar seus sinais anunciadores, a usar determinados métodos reconhecidos que nos permitirão intervir o quanto antes possível para neutralizar seu processo. Questões e testes, esquemas ilustrativos, tabelas e citações completarão as teorias esclarecedoras que nos abrirão à única via na direção das relações pacificadoras.

Neste volume da coleção Caderno de Exercícios, a autora Maria-Elisa fala sobre a filosofia de vida e a evolução pessoal. Com o Ho’oponopono sentimentos ruins não existem, somente os bons e puros. Nesta filosofia, o amor próprio é exercitado e os ensinamentos para superar obstáculos da vida e se libertar dos velhos hábitos são trabalhados. Neste Caderno de Exercícios você irá entender como a filosofia de vida por trás do princípio do Ho’oponopono consiste na simplicidade em integrá-lo ao nosso dia a dia, ajudando na busca pela paz interior e o fim do julgamento ao próximo.

O cérebro — órgão mais complexo do corpo humano – é o foco de estudo da neurociência, que, embora seja um campo recente, tem raízes milenares. Com as descobertas das estruturas cerebrais nos últimos séculos, essa ciência tem o desafio de desvendar a complexidade do sistema nervoso e dos comportamentos humanos. Com o propósito de informar e, com isso, proporcionar um maior equilíbrio do corpo com a psique, este livro apresenta as bases atuais da neurociência, quais são suas teorias para explicar o funcionamento do cérebro, suas disfunções e os impactos desse campo de estudo na vida humana.

A psicologia, como a compreendemos atualmente, levou séculos para se formar. Até que fosse possível observar a popularização de sessões clínicas voltadas ao propósito de equilibrar o funcionamento da mente humana, o campo passou por diversas transições para conseguir se firmar como ciência. Com o propósito de informar e, com isso, proporcionar um maior equilíbrio do corpo com a psique, este livro apresenta a origem e os principais conceitos da psicologia, além de vertentes, escolas e personagens de destaque dessa área de estudos.

Fundamentada pelo austríaco Sigmund Freud, a psicanálise consolidou-se, a partir do início do século XX, como um campo de extrema influência nos estudos da mente, transformando-se em uma importante ferramenta na busca pelo bem-estar humano. Com o propósito de informar e, com isso, proporcionar um maior equilíbrio do corpo com a psique, este livro apresenta o método freudiano, os principais conceitos e os teóricos de destaque favoráveis e contrários à prática, além de apontar as características do tratamento clínico e as principais controvérsias da psicanálise.

Neste sétimo livro da série Mutações, os ensaios tratam do conceito de fala, que dá forma e expressão às reflexões e paixões, e do silêncio diante do grande volume de informações produzidas atualmente. O silêncio é pensado como forma de transgressão e a prosa como trabalho de criação de obras de arte e do pensamento. Assim, em um contexto dialético, são abordadas interações entre fala e sentidos, imaginação e silêncio, música e silêncio; a fala poética; a origem da fala; o lugar comum; o discurso político; a mentira; as transformações silenciosas, entre outras.

Seja bem-vindo à mansão Gatsby. Aqui, poder e status se misturam ao brilho e à decadência típicos de uma década remota, deixando à mostra um lado menos glamouroso do lendário sonho americano. Agora, a obra-prima de F. Scott Fitzgerald é também publicada pela Nano, a coleção de bolso da Antofágica. Nova York, 1922: Jay Gatsby é uma figura mítica. Milionário anfitrião de festas extravagantes, é em sua mansão cercada de figuras célebres e personalidades da alta sociedade onde tudo acontece. Mas, discreto, se poucos o conhecem, menos ainda são capazes de discernir as raízes da fortuna do misterioso self-made man. Retrato do sonho americano dos anos 1920 – no rastro da loucura do pós-Primeira Guerra Mundial –, O grande Gatsby é mais que uma história de amor, obsessão ou culto ao sexo e ao materialismo. Clássico incontestável da literatura mundial, é onde o espírito de uma época tão caótica é melhor e – por que não? – definitivamente capturado. Como apoio e contextualização para a leitura, toda a coleção Nano traz um QR Code que, ao ser escaneado, direciona para um portal de leitura dos textos extras. Neste livro, disponibilizamos um texto de apresentação de Rita von Hunty, além de posfácios de Maria Elisa Cevasco, professora de Estudos Culturais e Literaturas em Inglês na USP, Facundo Guerra, fundador do clube de jazz Blue Note, e Sérgio Rizzo, jornalista, professor, crítico e curador de cinema.

Tal qual um encontro, uma reunião de amigos em torno da literatura, o livro reúne escritores e tradutores brasileiros convidados a se colocar na posição de leitores e discutir sobre um autor que os tenha influenciado em seu estilo e produção. Ana Miranda, Eric Nepomuceno, Julián Fuks, Juliano Pessanha, Leonardo Fróes, Luiz Ruffato, Lygia fagundes Telles, Marcelino Freire, Nélida Piñon, Rodrigo Lacerda, entre outros, dissertam sobre grandes autores, dentre eles, Fernando Pessoa, Hilda Hilst, James Joyce, Kafka, Virgínia Wolf, Machado de Assis, Manuel Bandeira, Rubem Fonseca, Jorge Luís Borges, Dostoiévski e Moacir Scliar.

Naquele dia, Ivan Ilitch perceberia que os amigos não o consideravam tanto, sua esposa já não o amava e sua vida fora, em grande parte, um vazio de sentido. Isso, é claro, se não estivesse morto. A clássica novela de Tolstói agora é publicada pela Nano, a coleção de bolso da Antofágica. Nessa narrativa essencial escrita em 1886, Liev Tolstói nos joga imediatamente em um velório e, em retrocesso, apresenta o começo da vida do póstumo protagonista. Durante o conto, o leitor é guiado por pontos essenciais da vida de Ivan Ilitch, como a dinâmica da vida conjugal e sua obsessão pelo trabalho. Ao mostrar como a vida pode ser efêmera e nossas prioridades nem sempre se mantém intactas, Tolstói conta os altos e baixos da vida de um homem e sua família ao mesmo tempo que reflete sobre as contradições inerentes à condição humana. Abordando também temas como ganância e moral, A morte de Ivan Ilitch transborda angústia e prende o leitor da primeira à última página. Ao fazer a leitura do QR Code na última página o leitor ganha acesso aos textos extras da edição, escritos pelo professor e artista visual Luciano Feijão; pelo escritor e crítico literário Julián Fuks; pelo tradutor Lucas Simone e por Maria Julia Kovács, professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Além disso, lá está disponível também a apresentação escrita por Yuri Al’Hanati (Livrada!).

IL POZZO DI BABELE